Hoje, sete da manhã, depois de quase ano e meio, fui correr na praia. A última vez que isso aconteceu, em abril ou maio do ano passado, torci o tornozelo e mesmo depois de recuperado não encontrei ânimo para retomar às corridas rotineiras. Até então, eu corria do canal 4 até a Plataforma do Emissário e retornava, um percurso de quatro canais ida e volta, aproximadamente 6 km, trotando a um ritmo de 160 batimentos. Nesta manhã, usando uma máscara de tecido, consegui correr do canal 4 até o 3, só ida, na chegada, caminhando como um figurante do “Walking Dead”, desabei na mureta do canal e, ofegante, gastei um tantão de tempo buscando impedir o coração de escapulir pela boca. Desta vez não levei o frequencímetro, mas posso afirmar que ele seria inútil, pois bateria o fim da escala. Apesar disso, enquanto semidesfalecido, eu tentava aspirar o máximo de ar que transpassasse a bendita máscara de tecido, a brisa marinha com gotículas salitradas umedeciam a parte exposta do meu ros
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